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FHC e as privatizações

PARA ATACAR DILMA E O PT, FHC FAZ MEME DE SI MESMO


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez um "meme" de si mesmo para rebater o fato da sua gestão à frente do Executivo ser responsabilizada sempre que existe algum fato considerado polêmico; o ex-presidente posou para fotos segurando uma nota de R$ 2 ao lado de um papel onde se lia a inscrição "Foi FHC"; ironia acontece em meio a onda de memes que inundaram a internet após a presidente Dilma Rousseff ter insinuado que os casos de corrupção na Petrobras começaram durante a administração do tucano
27 DE FEVEREIRO DE 2015 ÀS 18:06

247 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez um "meme" de si mesmo para rebater o fato da sua gestão à frente do Executivo ser responsabilizada sempre que existe algum fato considerado polêmico. O ex-presidente posou para fotos segurando uma nota de R$ 2,00 ao lado de um papel onde se lia a inscrição "Foi FHC". A ironia veio na esteira dos memes que inundaram a internet nos últimos dias após a presidente Dilma Rousseff ter insinuado que os casos de corrupção na Petrobras começaram durante a administração do tucano.

A fotografia de FHC cpom a nota de R$ 2 foi tirada pelo celular do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), nesta sexta-feira (27), após um almoço com a cúpula do partido no instituto Fernando Henrique Cardoso, em São Paulo, para discutir a atual conjuntura econômica nacional.

Também participaram do almoço o senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), além dos senadores José Serra e Aloysio Nunes Ferreira, ambos de São Paulo, e Tasso Jereissati, senador pelo Ceará
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FHC-171

PARA FHC, PSDB DEVE AGIR NA MOITA PELOS PROTESTOS


Em reunião com dirigentes tucanos, ex-presidente orientou o partido a estimular o movimento golpista convocado para o dia 15 de março, mas sem dar apoio institucional ao ‘Fora, Dilma’; "Tem que ficar claro que nós apoiamos, mas não somo promotores"; dos caciques tucanos, apenas o senador Aloysio Nunes garantiu presença na manifestação: "Temos que estabelecer esse limite, ter esse cuidado. Não será iniciativa partidária", disse Aécio Neves
28 DE FEVEREIRO DE 2015 ÀS 06:37

247 – Um dos maiores articuladores do golpismo tucano contra a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente FHC pediu cautela aos dirigentes do partido.

Em almoço na sede do seu instituto, em São Paulo, o ex-presidente orientou o partido a estimular o movimento pró-impeachment, convocado para o dia 15 de março, mas sem dar apoio institucional ao ‘Fora, Dilma’: “Tem que ficar claro que nós apoiamos, mas não somo promotores”, disse segundo reportagem de Pedro Venceslau, do ‘Estado de S. Paulo’.

Dos caciques tucanos, apenas o senador Aloysio Nunes garantiu presença na manifestação: "Temos que estabelecer esse limite, ter esse cuidado. Não será iniciativa partidária", disse Aécio Neves.

Apesar de negar golpismo, partido de FHC o parecer capenga de Ives Gandra Martins, que defende o impeachment da presidente Dilma por omissão no caso Petrobras. Ele foi pedido pelo advogado José Oliveira Costa, que atua no Instituto FHC (leia mais).
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FHC

FHC NEGA DESEJO TUCANO DE PRIVATIZAR PETROBRAS


Karime Xavier: SÃO PAULO, SP - 20.05.2013: FHC/PALESTRA/EXECUTIVOS/SP - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso dá palestra para executivos da Thomson Reuters no hotel Unique, na avenida Brigadeiro Luís Antônio, na zona sul da capital paulista, nesta segunda-feira. (F
"Por que Lula, em lugar de se erguer ao patamar que a história requer, insiste em esbravejar, como fez ao final de fevereiro, dizendo que colocará nas ruas as hostes do MST (pior, ele falou nos “exércitos”...) para defender o que ninguém ataca, a democracia e — incrível — para salvar a Petrobras de uma privatização que tucano algum deseja?", questiona o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em artigo publicado neste fim de semana; no entanto, em entrevista concedido nesta semana, o senador José Serra (PSDB-SP) afirmou que seu modelo para a Petrobras consiste na divisão da companhia em várias empresas e na venda de ativos que não seriam estratégicos, ou seja, a privatização parcial da empresa; Serra não é tucano?
1 DE MARÇO DE 2015 ÀS 08:54

247 - Dias depois de o senador José Serra (PSDB-SP) defender a privatização parcial da Petrobras, com a venda de ativos não estratégicos (leia mais aqui), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso negou que esta seja a intenção do PSDB. Confira, abaixo, seu artigo mensal:

A miséria da política

Será que a lógica do marquetismo eleitoral continuará a guiar os passos da presidente e do seu partido?

Por Fernando Henrique Cardoso

Otimista por temperamento com os necessários freios que o realismo impõe raramente me deixo abater pelo desalento. Confesso que hoje, no entanto, quase desanimei: que dizer, que recado dar diante (valham-me os clássicos) de tanto horror perante os céus?

Na procura de alento, pensei em escrever sobre situações de outros países. Passei o carnaval em Cuba, país que visitava pela terceira vez: a primeira, na década de 1980, quando era senador. Fui jurado em um prêmio Casa de las Américas.

Voltei à Ilha como presidente da República. Vi menos do povo e dos costumes do que na vez anterior: o circuito oficial é bom para conhecer outras realidades, não as da sociedade. Agora visitei Cuba como cidadão comum, sem seguranças, nem salamaleques oficiais. Fui para descansar e para admirar Havana, antes que o novo momento econômico de relações com os Estado Unidos a modifique muito.

Não fui, portanto, para avaliar a situação política (sequer possível em sete dias) nem para me espantar com o já sabido, de bom e de mau, que lá existe. Não caberia, portanto, regressar e fazer críticas ao que não olhei com maior profundidade.

Os únicos contatos mais formais que tive foram com Roberto Retamar (poeta e diretor da referida Casa de las Américas), com o jornalista Ciro Bianchi e com o conhecido romancista Leonardo Padura.

Seu livro “El Hombre que amaba los perros”, sobre a perseguição a Trotski em seu exílio da União Soviética, é uma admirável novela histórica. Rigorosa nos detalhes, aguda nas críticas, pode ser lida como um livro policial, especialidade do autor, que, no caso, reconstitui as desventuras do líder revolucionário e o monstruoso assassinato feito a mando de Stálin.

Jantei com os três cubanos e suas companheiras. Por que ressalto o fato, de resto trivial? Porque, embora ocupando posições distintas no espectro político da Ilha, mantiveram uma conversa cordial sobre os temas políticos e sociais que iam surgindo.

A diversidade de posições políticas não tornava o diálogo impossível. Eles próprios não se classificavam, suponho, em termos de “nós” e “eles”, os bons e os maus.

Por outra parte, ainda que o cotidiano dos cubanos seja de restrições econômicas que limitam as possibilidades de bem-estar, em todos os populares com quem conversei, senti esperanças de que no futuro estariam melhores: o fim eventual do embargo, o fluxo de turistas, a liberdade maior de ir e vir, as remessas aumentadas de dinheiro dos cubanos da diáspora, tudo isso criou um horizonte mais desanuviado.

É certo que nem em todos os contatos mais recentes que tive com pessoas de nossa região senti o mesmo ânimo. Antes de viajar, recebi a ligação telefônica da mãe de Leopoldo Lopes, oposicionista venezuelano que cumpriu um ano de cadeia no dia 18 de fevereiro.

Ponderada e firme, a senhora me pediu que os brasileiros façamos algo para evitar a continuidade do arbítrio. Ainda mantém esperanças de que, ademais dos protestos no Congresso e na mídia, alguém do governo entenda nosso papel histórico e grite pela liberdade e pela democracia.

Esta semana foi a vez de Enrique Capriles me telefonar para pedir solidariedade diante de novos atos de arbítrio e truculência em seu país: o prefeito Antonio Ledezma, eleito ao governo do Distrito Metropolitano de Caracas pelo voto popular, havia sido preso dias antes em pleno exercício de suas funções.

Não bastasse, em seguida houve a invasão de vários diretórios de um partido oposicionista. Note-se, como me disse Capriles, que Ledezma não é um político exaltado, que faz propostas tresloucadas: ele, como muitos, deseja apenas manter viva a chama democrática e mudar pela pressão popular, não pelas armas, o nefasto governo de Nicolás Maduro. Esperamos todos que o desrespeito aos direitos humanos provoque reações de repúdio ao que acontece na Venezuela.

Até mesmo os colombianos, depois de meio século de luta armada, vão construindo veredas para a pacificação. As Farc e o governo vêm há meses, lenta, penosa mas esperançadamente abrindo frestas por onde possa passar um futuro melhor.

Amanhã, segunda-feira, 2 de março, o presidente Santos e outras personalidades, entre as quais Felipe González, estarão reunidos em Madri num encontro promovido por “El País” ( ao qual não comparecerei por motivos de força maior) para reafirmar a fé na paz colombiana.

Enquanto isso, nós que estamos longe de sofrer as restrições econômicas que maltratam o povo cubano ou os arbítrios de poder que machucam os venezuelanos, eles também submetidos à escassez de muitos produtos e serviços, nos afogamos em copo d’água.

Por que isso, diante de uma situação infinitamente menos complexa? Por que Lula, em lugar de se erguer ao patamar que a história requer, insiste em esbravejar, como fez ao final de fevereiro, dizendo que colocará nas ruas as hostes do MST (pior, ele falou nos “exércitos”...) para defender o que ninguém ataca, a democracia e — incrível — para salvar a Petrobras de uma privatização que tucano algum deseja?

Por que a presidente Dilma deu-se ao ridículo de fazer declarações atribuindo a mim a culpa do petrolão? Não sabem ambos que quem está arruinando a Petrobras (espero que passageiramente) é o PT que, no afã de manter o poder, criou tubulações entre os cofres da estatal e sua tesouraria?

Será que a lógica do marquetismo eleitoral continuará a guiar os passos da presidente e de seu partido? Não percebem que a situação nacional requer novos consensos, que não significam adesão ao governo, mas viabilidade para o Brasil não perder suas oportunidades históricas?

Confesso que tenho dúvidas se o sentimento nacional, o interesse popular, serão suficientes para dar maior têmpera e grandeza a tais líderes, mesmo diante das circunstâncias potencialmente dramáticas das quais nos aproximamos. Num momento que exigiria grandeza, o que se vê é a miséria da política.

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CPI da Petrobras

Presidente da CPI: é duro cortar na própria carne


Alvo de críticas por campanha 60% financiada com recursos de duas empreiteiras acusadas de envolvimento no esquema de corrupção investigada pela Lava Jato, deputado Hugo Motta (PMDB) diz estar com a "consciência tranquila": "Quem é responsável por pedir dinheiro pelo meu partido eu não sei. Eu não posso responder por isso"; ele afirma que fará o necessário para punir eventuais culpados: ‘A CPI da Petrobras vai fazer aquilo que tem de ser feito. A gente sabe que é duro cortar na própria carne e julgar companheiros, mas se tiver de ser feito, será’
1 DE MARÇO DE 2015 ÀS 11:30

247 – Designado pelo PMDB para comandar a nova CPI da Petrobras, o deputado Hugo Motta diz estar com “a consciência tranquila”, apesar das recentes críticas que tem recebido. Cerca de 60% de sua campanha foram financiados por duas empreiteiras acusadas de envolvimento no esquema de corrupção investigada pela Operação Lava Jato:

“Você não pode culpar um parlamentar que recebe dinheiro do partido, mas não participa do processo de captação. Eu não fui atrás de empresa pedir dinheiro, eu pedi ao meu partido e meu partido me deu. Quem é responsável por pedir dinheiro pelo meu partido eu não sei. Eu não posso responder por isso”, disse em entrevista ao Poder Online, de Clarissa Oliveira.

Ele afirma que fará o necessário para punir eventuais culpados: ‘O que eu posso te garantir é que, a partir do que sair dessa lista que será publicada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, nós vamos apurar com total isenção. A CPI vai fazer aquilo que tem de ser feito. A gente sabe que é duro cortar na própria carne e julgar companheiros, mas se tiver de ser feito, será’ (leia aqui).
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